O DESEMPREGO CONJUNTURAL
Quando a conjuntura econômica de um determinado país é desfavorável, com uma recessão econômica, desemprego elevado e redução nos índices de consumo, muitos trabalhadores são dispensados de seus postos de trabalho. Todavia, os empregos podem ser recuperados posteriormente, caso a situação econômica do país melhore. Sendo assim, novos investimentos poderão ser efetuados, para a criação de outros postos de trabalho, o que está relacionado diretamente com a conjuntura econômica do país, como: uma seca prolongada, geadas ou outros fenômenos provocam redução das safras, gerando desemprego de um determinado contingente populacional no campo. Caso a produção volte a crescer, o número de postos de trabalho acompanhará o crescimento.
O DESEMPREGO ESTRUTURAL
Esse tipo de desemprego é provocado diretamente pelo desenvolvimento de novas tecnologias, como, por exemplo; o processo de qualificação da mão-de-obra; a robotização, informação e automação da linha de montagem; e a substituição de parte dos trabalhadores por máquinas e equipamentos sofisticados.
Nas maiores regiões metropolitanas, o desemprego estrutural é provocado pela modernização, privatização de empresas estatais, pela dispersão territorial do parque industrial, dentre outros motivos.
O desemprego estrutural provoca grandes dificuldades para o trabalhador conseguir uma nova colocação no mercado de trabalho.
Fonte: Adaptado de http://inet.sitepac.pt
Além do processo de desemprego, é comum hoje a existência dos chamados subempregos, em que o trabalhador além de trabalhar na maioria das vezes em condições precárias, ganha baixíssimos salários e não tem nenhuma garantia legal. Esse tipo de atividade é muito comum hoje em países subdesenvolvidos como o Brasil, onde o número de subempregados é enorme, e grande parte da população depende do trabalho dessas pessoas.
