O espaço amostral de um experimento, denotado por Ω, é o conjunto de todos os resultados experimentais.
Exemplos:
I. Jogar uma moeda.
Ω={Cara, Coroa}
II. Selecionar uma peça para inspeção
Ω={Defeituosa, Não defeituosa}
III. Lançar um dado
Ω={1,2,3,4,5,6}
A probabilidade atribuída a cada um dos resultados experimentais deve situar entre 0 e 1 , inclusive. Se admitimos que i denota o í-ésimo resultado experimental e que P(Ei) é a sua probabilidade, então esse requisito pode ser escrito na seguinte forma:
0 ≤ P(Ei) ≤ 1 para todo i
A soma das probabilidades de todos os resultados experimentais deve ser igual a 1,0. Para n resultados experimentais, esse requisito pode ser escrito na seguinte forma:
P(E1)+P(E2) +…+ P(En) = 1
MÉTODOS DE ATRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Através das frequências de ocorrências (método de frequência relativa)
Observamos o experimento aleatório n vezes e determinamos a frequência relativa com que cada resultado ocorre.
Número de vezes em que o evento ocorreu/Número total de repetições do experimento
Observação: este método é apropriado quando se tem dados disponíveis para estimar a proporção do tempo em que o resultado experimental ocorrerá se o experimento for repetidos inúmeras vezes.
Através de suposições teóricas (método clássico).
Número de casos favoráveis ao evento/Número de casos possíveis
Observação: apropriado quando todos os resultados experimentais são igualmente prováveis.