AS CHUVAS ÁCIDAS
A chuva ácida é um fenômeno que ocorre principalmente nos grandes centros urbanos, com uma maior concentração de indústrias que lançam no ar atmosférico o dióxido de enxofre (SO2) e o óxido de nitrogênio (NO), além da queima de combustíveis fósseis pelos veículos automotores, as indústrias siderúrgicas que utilizam o carvão mineral e a utilização de geração de energia pelas termelétricas.
Devido ao aumento de acidez do ar atmosférico pelo lançamento desses gases, que reagem com gás carbônico (CO2) e a água (H2O) presente em grande quantidade na atmosfera terrestre, transformam-se em ácido sulfúrico (H2SO4) e em ácido nítrico (HNO3), sendo que eles têm um elevado grau de corrosão.
A chuva ácida provoca a corrosão de monumentos e obras de artes, prédios e pontes que contêm tintura ou metais, além de alguns equipamentos da cidade. Também compromete a saúde da população, os ambientes aquáticos, contaminando a água potável, acidificação do solo, elevando os custos da produção agrícola, contribuindo com a destruição e morte da cobertura vegetal, acidificação dos rios, lagoas e lagos, promovendo a morte de peixes com impacto na cadeia alimentar. A chuva ácida pode cair longe das fontes de poluição, já que o vento transporta esses poluentes atmosféricos, para as regiões distantes.

Fonte: site. notícia proibida.org
DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
A camada de ozônio é uma proteção que envolve o Planeta Terra contra vários tipos de radiação, como o principal, os raios ultravioletas (UV), que refletindo nas pessoas, esses raios nos causariam câncer de pele, doenças e irritações nos olhos, diminuição do sistema imunológico e muitos outros. Portanto, a camada de ozônio é muito importante, sem ela a sobrevivência de nossas espécies estaria em risco. O Cloro flúor carbono, CFC está presente em produtos fabricados por empresas, tais como a de gás dos frigoríficos, dos freezers, geladeiras e frigobares, condicionadores de ar, se liberado na atmosfera terrestre.
Esse gás atinge a camada de ozônio, de uma forma muito rápida, destruindo as moléculas que formam o ozônio (O3) e causando assim a destruição dessa camada da atmosfera.