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Eletrólise em solução aquosa

Aplicamos uma diferença de potencial a uma cuba eletrolítica, na qual encontramos uma solução aquosa da substância a ser eletrolisada. Como os íons da substância estão misturados com os íons H+ e OH– da água, devemos avaliar uma fila de descarga dos mesmos, levando-se em conta os potenciais padrões das espécies consideradas.

Eletrólise em solução aquosa

Exemplo: eletrólise aquosa do cloreto de sódio com uso de eletrodos inertes.

Observação:

Em eletrólises de compostos que apresentam ânions oxigenados, o íon hidroxila tem preferência de sofrer descarga produzindo o gás oxigênio segundo a semirreação:

Quando o eletrodo não é inerte, deve-se levar em conta a sua semirreação de oxidação, quando este estiver ligado no anodo, resultando na sua corrosão com seus íons migrando para a solução ou a sua semirreação de redução, quando este estiver ligado no catodo, resultando no seu ganho de massa devida a uma possível redução de seus íons migrando da solução para a placa metálica. 

Técnicas de proteção de peças metálicas com uma camada de um metal com maior resistência a corrosão é demasiadamente empregada para diversas utilidades. Delas, destacamos os “banhos” de cromo (cromagem), de níquel (niquelagem), de ouro (auragem) e de prata. 

PURIFICAÇÃO ELETROLÍTICA DO COBRE

Metais presentes no anodo, que apresentam potencial de redução maior do que cobre (mais nobres), depositam-se na chamada “lama anódica”. Esses metais como ouro e prata, por exemplo, podem ser separados e posteriormente vendidos devido ao seu grande valor de mercado.

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