Em 2002, o Congresso norte-americano aprovou uma autorização especial que dá maior autonomia ao poder executivo na negociação de acordos comerciais, reforçando a posição da administração de Jorge W. Bush no encontro em 2003, onde foi discutida a criação do bloco regional de comércio. O projeto de formação do bloco econômico da ALCA está parado desde novembro de 2005, quando ocorreu a última cúpula das Américas. Segundo alguns economistas, se um dia esse bloco econômico entrar em funcionamento, será um dos maiores do mundo.

Fonte: Meioambiente.culturamix.com
Os Estados Unidos são os mais interessados na criação da ALCA porque expandem o seu mercado, cujos produtos serão oferecidos em razão da qualidade e do preço. O Brasil e os demais países da América Latina não suportarão a concorrência americana, as suas indústrias e não resistirão a novas empresas nacionais não surgirão, algumas irão falir, não conseguindo competir nesse mercado cada vez mais globalizado.
Os produtos que poderiam usufruir do mercado americano e canadense serão taxados para não competir com produtos iguais, produzidos por eles, segundo a criação de suas novas leis. Nos últimos anos os Estados Unidos vêm taxando tarifas de importações comerciais elevadas aos produtos externos, nos últimos anos, por exemplo; o aço brasileiro, além de subsidiar diversos produtos internos, favorecendo a competitividade do seu mercado interno, inclusive com acordos bilionários com a China.