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A globalização e a economia brasileira

A globalização remodelou a economia brasileira. Com fluxos intensos de comércio, investimentos e interconectividade, o Brasil se adaptou, enfrentando desafios e oportunidades, refletindo em setores diversos e influenciando a política econômica e social do país

Segundo o novo dicionário da língua portuguesa, de Aurélio Buarque de Holanda.

Geopolítica: “É o estudo das influências que o meio físico exerce sobre a vida política de uma nação, determinando-lhe os efeitos. O ramo de estudo da geografia que busca interpretar os fatos atuais e o desenvolvimento dos países, através das relações e estratégias entre o poder político e os espaços geográficos das nações”.

Fonte: Quino.

A denominada Nova Ordem Geopolítica Mundial está relacionada no plano geopolítico internacional diretamente nas correlações políticas, tecnológicas e comerciais de dominação e poder, que se consolidou após a segunda guerra mundial, período denominado da guerra fria, entres os diversos países do mundo cada vez mais globalizado, envolvendo o controle dos territórios, principalmente pelas multinacionais e trasnacionais.

O termo  geografia política  global faz mais referência à organização dos países, regiões, entidades administrativas, fronteiras e seus respectivos habitantes, se preocupando mais com as relações dos lucros. Mas, no uso comum representam a geopolítica mundial.

A globalização da economia mundial está relacionada com a intensificação das interdependências do crescimento e da aceleração de redes econômicas e culturais que operam em uma escala mundial. A abertura das economias e das respectivas fronteiras em resultado do acentuado crescimento das trocas internacionais de mercadorias, da intensificação dos movimentos de capitais, do conhecimento e da informação, proporcionados pelo desenvolvimento de um conjunto sobre o processo e os diferentes conceitos de uma escala global.

Fonte: Mundoeducação.com.br.

Nesse novo processo de globalização e regionalização da economia mundial, o Brasil nesse contexto, embora esteja passando por um momento de crise em basicamente todos os setores, provocada principalmente por problemas político e recentemente sanitário, com a pandemia, o país vem desempenhado um papel importante no mundo contemporâneo. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados, contribuindo com o processo produtivo e de segurança alimentar mundial.

O mundo, consequentemente o Brasil estão vivendo um período de constante turbulência, onde o mais sensato que fosse não poderia imaginar que uma pandemia iria paralisar toda a economia e circulação de pessoas e mercadorias no contexto global, inclusive influenciando o crescimento econômico e social do nosso país. 

“A economia brasileira deve se ver em uma posição nada invejável no ano de 2022, pois terá o pior desempenho entre os 12 grandes países emergentes”.

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo.

O homem descobriu rapidamente diversas vacinas e devolveu a esperança de um futuro melhor para a humanidade, um volta à chamada normalidade da vida e da esperança, mas esse processo tem sido de uma forma bastante turbulenta, segundo alguns pensadores e está se desenhando uma “nova” ordem mundial ou o mundo está fora da ordem mundial.

O processo de globalização e regionalização da economia mundial está relacionado com uma série de fatores econômicos, geográficos e principalmente históricos. O Brasil está inserido nesse contexto, com um modelo que visava à mínima intervenção estatal na economia do país, principalmente a partir da década de 1990, pelo denominado neoliberalismo, onde se intensificou o processo de privatizações das empresas estatais e a abertura para o capital externo, das multinacionais e transnacionais.

O Brasil, após esse período histórico passou a ser denominado de menos desenvolvido ou periférico, mas esse processo não mudou a sua dependência econômica, financeira e tecnológica que o país se encontrava anteriormente, ele cresceu economicamente e não diminuiu a desigualdade social.

Com esse processo crescente de globalização dos espaços geográficos, o Brasil passou a ser visto mundialmente como uma referência para a obtenção de lucro e um mercado consumidor em expansão, ao mesmo tempo esse modelo global está controlando a economia, os negócios, criando regras que permitam ou viabilizam a expansão do império capitalista monopolista.

Estamos aguardando com ansiedade que esse processo que vai se iniciar após essa pandemia global, que a população mundial e dos governos dos países mais desenvolvidos e dos menos desenvolvidos, apresentem mudanças e alternativas em todos os setores para a redução das desigualdades sociais e econômicas, para minimizar a distancia entre ricos e pobres, negros e brancos, homens e mulheres.

E eliminar da superfície terrestre a fome, miséria, pobreza, questões ambientais e os problemas políticos que dificultam a participação dos indivíduos nessa “nova”, antiga globalização, destacando a importância que tem a autonomia dos indivíduos na tomada de decisões políticas na sociedade contemporânea.

O mais importante é a sociedade deve reconhecer que nessa transformação, dependemos diretamente uns dos outros, que a empatia será uma moeda mundial valiosa de troca, para formar uma humanidade mais resiliente e forte, cada vez mais consciente que temos que somar enquanto sociedade e não subtrair para se obter o lucro e a participação popular é importante nessa transformação.

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